Durante sua caminhada, prestava atenção nas belezas que ali
a cercavam.
Viam-se aves e árvores, cada qual com sua própria sabedoria.
Sobre seus ombros, avistava um grande morro, onde o sol fazia sua morada. À
frente, perfumadas flores e belas macieiras. Enxergava também um velho balanço,
já enferrujado devido aos anos de inóspita solidão. Mas tudo era sereno. E tudo
era bonito.
Quando se deu por conta, estava parada, sendo analisada por inúmeros
olhos.
Para quebrar seu exterior intacto, alguém pronunciou: - Diga
olá, menina. Tu não estás sozinha!
E dando um sorriso de lábios cerrados como resposta,
sentiu-se bem vinda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário