sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Hm...

Para aqueles criados sobre a ditadura da cruz de ouro, parece estranho ver gente distante comendo rãs, coisa e tal.
Mas compreendem perfeitamente que, para dar uns passos acima e a frente na escadaria de(da) mentira, é necessário engolir alguns sapos.

Ora, por favor!

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

A última postagem do Abelho me lembrou de uma coisa

"A sua cara é a cara da mentira."

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Não é fácil

Vão! Corram! As chapas aqueceram.
Chegou a hora de fabricar mais um lote.
Mesma postura, mesmo sorriso falso e mesma mentalidade.
Nossa! Mas tem tantos aí fora... Para quê produzir mais?

Por quê você não mostra a sua cara? Esconde-se atrás deste falso deus. Esconde-se atrás dessa cara pintada. Esconde-se...
Ah, esqueci que você gosta de tudo um pouco. Eclético(a).
Gosta de tudo um pouco menos de si mesmo quando a dignidade é falha...
Não importa o quanto você pinte, o quanto preencha com plástico, o quanto encha de bebida, o quanto pose de superior, o quanto esmiuce a sua mesquinhez junto aos seus iguais. Sua cara é FEIA, e assim ela será enquanto você for filho do lote.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A vida é uma cachoeira

Por quê é muito mais fácil convencer alguém a se suicidar do que a viver?

Por quê é muito mais fácil convencer alguém a odiar do que a gostar?

Uma pessoa não tem o direito e nem os meios de mudar outra. Um sistema tem, os meios. O direito ele jamais terá, mas ainda assim ele muda as pessoas e joga umas contra as outras.
O pior de tudo é que elas o farão de bom grado. Normalmente sem perceber.

Ele também pode convencer sobre certo ou errado. E essas pessoas irão tão longe na defesa dessas idéias, que no fim estarão contra elas mesmas.

E no meio disso continuamos sem ter tempo de ver porque estamos aqui, nossos objetivos, propósitos, visões...

Até vermos o sol nascer.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Ecos de um tempo distante...

E os ecos são incessantes.
Qualquer ação ou reação sempre refletirá em nós.
O vai e vem cármico está em toda a parte, para o bem ou para o mal, já que isso depende de cada indivíduo. Único ou não.
Mas é nas batidas do coração que a relação com a música fica mais evidente. E a música em seu compasso se identifica com a vida.
A vida humana, e todos nós.
"Achar saber é muito mais fácil que saber não saber"

Autor desconhecido

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Diferentes ou não...

Diferentes ou não, podemos assumir que temos o direito, mesmo de ir até a morte, se assim quisermos. Será o negativo apenas por convenção da maioria, que por algum motivo faz com que a minoria à parte assimile em uma relação de dois lados? bem ou mal? certo errado?
Se sou diferente, isso implicaria necessariamente algo negativo para a maioria, no momento que não me enquadro em um molde aceito por ela. Mas acontece que nem na maioria há consenso, que dirá na minoria...
Então porque existe a maioria e a minoria? O que é essa diferença que não podemos perceber? Ou talvez ela nem existiria...?
Talvez essa sobra seria a própria diferença. Que estaria na maioria e na minoria também, o que por si só acabaria dividindo em maioria e minoria novamente, e novamente e novamente...
A própria diferença seria diferente entre si.
De novo acabaria com o sentido de certo e errado.
Porque então, ainda assim, quando assumimos a realidade, pode vir a imagem negativa à mente?
É a influência do dito molde 'normal', que de fato não existe. O que nos leva ao mistério de toda a questão.

Uma vez ao pé do morro...

Nós vimos.
A energia da música vibrante. Ao pôr do sol do som.
A banda que tocava apenas o que queríamos ouvir.
Parecia uma ilusão, alucinação.

A música que cantava que dez anos se passaram, pode hoje fazer sentido, umas vez que parece que foi há muito tempo atrás. Quando ainda costumávamos nos reunir.
Hoje o costume é a separação, o afastamento. Talvez faça parte, sei lá.
Eu só me pergunto: até quando?

Provavelmente até não nos conhecermos mais se um dia nos reunirmos de novo.
Tristeza.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Passaram(ão)...

Quando a guitarra vibra
De jaqueta preta caminha
O céu é cinza
O tema é misto
Solidão e nostalgia

Bom ou ruim
Não sei qual dos dois
Sabendo que parece sempre haver algo
Algo no ar.

Quando a noite cai
As luzes das casas e prédios
Se fazem notar
Tudo parece ter calor

Vendo de longe, as luzes da cidade
Carros na velocidade
Tudo estampado no tecido de breu.
Uma boa sensação me proporciona.
Apesar de só estar.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Mente

Mente: Defendendo o direito de pensar diferente desde 500.000 a.C..

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Ecos

No outro extremo destas cordas presas nos teus braços, pernas, mãos e mente, na verdade, de verdade, havia ninguém. Nenhum deus, nenhum mestre, nada. Talvez, quem sabe, um troço preto maciço, perfeitamente simétrico. Mas isso seria perto do final de um fio muito maior, maior que cada um eu-e-tu.
E tu, que até então era contente pelo pouco peso de não poder pensar, te descobre responsável pelas tuas próprias bobagens, teus próprios dilemas, culpado das tuas próprias culpas e vilão das tuas próprias mentiras. E aí, meu velho, só o que te resta é a tua própria miséria.

-
Eis que um homem se sente só, ao sentir que só o que lhe resta é a si mesmo, e perceber o quanto isto, e também ele próprio, é insignificante, diante da grandiosidade dos vãos negros que preenchem as distâncias entre o brilho pretensioso de cada singela estrela que teima contra o vazio.

E isso é só um eco.
Tudo isso é um eco.

A Mão Invisível

Nem negra, nem azul, quem dera fosse vermelha... não. É invisível.
É a cor que você não vê, mas que ainda assim exerce poder, e ela não tem medo de fazê-lo.
Já dizia o personagem fictício, Fox Mulder: "Um homem sozinho não pode representar o mal. O verdadeiro mal é uma organização de homens."
Será a Mão invisível uma organização? Seria um grupo de homens que gozam de absoluto conforto e nenhum remorso sobre as regras que ditam?
Porque de regras eles entenderiam, uma vez que a Mão dita o que você precisa comer, comprar e vestir. Ela dita a moda. Ela dita o comportamento. Ela dita como vai ficar o mundo da música.

Ok, você me diz. Mas e aqueles que não estão sobre a área de influência?
Acredito que ainda é difícil para a Mão identificar e eliminar esse possível perigo para o controle.

Ou talvez ela simplesmente poderia ignorar. A minoria nunca será a maioria. Assim como 1 nunca será 100. Acaba não sendo mais preocupação para a Mão. Por isso mesmo, ainda temos espaço, embora pequeno, que a própria Mão destina contra sua própria existência.

A diferença é nítida, quando você é capaz de perceber. Assim como a linha fina que separa o entretenimento da guerra, ela pode engrossar e se tornar um abismo. Basta olhar para aquelas pessoas que normalmente te olham com cara de nojo na rua. Porque elas seriam o ápice do desenvolvimento humano, não é mesmo? Gritante, muito gritante.
E ainda a intolerância. O preconceito. Tudo mascarado em nome da mão. Ou melhor, dos agentes da Mão, porque ela nunca age diretamente.

Seria a Mão, uma compilação de interesses escrotos de vários homens em uma ordem caótica?
Poderia ser também. A Mão pode não ser nada, apenas uma inquietação dos poucos que serão ridicularizados ao ousarem ser diferentes.

Independente do que seja a Mão, ela é louvada e saudada cada dia. Em seu nome, muitos já sofreram. Em seu nome, muitos vivem no luxo. Em seu nome, brindes já foram feitos, em cálices com sangue.

Mas eu tenho um recado para a Mão, e felizmente não estou sozinho.
Você, Mão, pode estar a par de tudo. Pode fazer e acontecer. Pode ter milhões ao seu lado.
Mas eu e tantos outros somos capazes de imaginar. Podemos nos esconder tão profundo em nossas mentes que você nunca será capaz de nos encontrar. E neste pequeno espaço, podemos imaginar um mundo onde tudo é possível. Um mundo onde todas as cores aparecem, e nenhuma é invisível.

Um mundo que você diz ser utópico.

Um mundo sem você!

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Vá para casa e...

Am Em G D
C G D Dsus4 D Dsus9 D

É tão simples, tão óbvio, mas faz tanto bem...

E por que?

Com a respiração ofegante, e também áspera, áspera por causa da poeira que senta lentamente a meus pés... a poeira resultante das pedras que o sol inteiro me viu quebrar, com toda essa aura de tempo perdido, eu me pergunto: pra que tudo isso?

Torta de limão

Eu sou o vento.
Eu sou uma história.
Uma mentira.
Eu trouxe notícias.
Eu trago saudades.
Trago estragos,
conto novidades.
Eu sou uma lenda,
uma trapaça.
Carrego neblina;
Carrego fumaça.
Arrepiei os teus cabelos,
Te causei pesadelos.
Eu fui culpado,
Malcriado,
Uma criança,
uma esperança
Fui pra longe e então voltei
E em tudo que causei,
se eu fui, então, vilão.
Também fui uma lição,
certo modo uma paixão,
E em tudo que eu vi
Me deixei um pouco a pouco,
aqui e ali.
Sequei o teu suor,
E, não sei por dó,
ou por carinho
Eu limpei o teu caminho,
pela rua toda pó
E soprei no teu ouvido,
que, num passo destemido,
nunca estarás só.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Teríamos todos em liberdade...

Eu não gostaria de falar de escolhas.
Não vem ao caso, ainda mais quando não as temos. Quando tudo parece estar certo ainda existe uma inquietação: e se não fizemos o que achamos certo?
É óbvio que isso é pessoal, mas e se nem para nós mesmos, nossas ações foram feitas de maneira adequada, ou "certa"?

Parece mais simples quando simplesmente não há o que fazer. Mas sempre há.
Tem situações que parecem um palco montado, de um show que você já viu.
Você sabe tudo o que vai acontecer, e as coisas acontecem da maneira que você sabia que iriam. E é um ótimo show mesmo assim, um show que você não quer que termine.

Quando termina, você fica triste. Um outro dia você retorna e acontece a mesma coisa. E você acha bom.

Às vezes dizem que não podemos gostar de certas coisas. Que vamos sofrer, em determinado caminho. Que vamos ficar na solidão.
Uma vez que a liberdade se faz presente na ação, acaba se tornando uma das únicas maneiras de enxergar as coisas como elas realmente são.
E é com emoção e muito agradecimento que eu digo, que eu posso gostar de um prato de comida requentado, que eu posso gostar de arroz e feijão, que eu posso gostar da pessoa que eu quiser gostar, que eu posso gostar de tudo, e enxergar a beleza em tudo.
Que eu posso achar que não estou sendo egoísta fazendo o que considero o bem, para outras pessoas.
Que eu posso achar que o doce só vai ser doce se eu provar o amargo, e que bom! Porque sem o amargo, o doce não existiria.
Eu posso andar a pé e não de carro e achar isso muito bom.

Eu posso.

Se 'posso' teria alguma ligação com 'possuir', poderíamos poder ter tudo isso? Todos poderiam ter tudo?

sábado, 10 de setembro de 2011

Campos

E certamente eu lhe pegaria pela mão... lhe guiaria pelos campos.
E ninguém diria o que é certo ou errado.
E ninguém mais cantaria para nós.
E ninguém nos faria fechar os olhos.
Nunca mais.
E ninguém mais nos veria.
Porque a minha mão estaria sozinha.

Tazo

Eles ficavam felizes quando compravam o salgadinho, porque tinha tazo.
Eu ficava feliz quando tinha tazo, porque sempre me davam o salgadinho.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Confessa...

Tu comeu o feijão só pra ganhar a sobremesa.

Mais uma vez...

E hoje será só mais uma noite, de mais um dia, de mais uma semana, de mais um mês, de mais um ano.
Veremos mais um grupo de pessoas, mais uma vez juntas, mais uma vez rindo, mais uma vez bebendo.
Seremos mais uma vez conhecidos, mais uma vez amigos, mais uma vez amantes.
E assim, mais uma vez tudo vai se repetir, mais uma vez com pessoas novas, mais uma vez sem as pessoas antigas, mais uma vez no futuro.

Mais uma vez ginetes de cavalos de carrossel.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Uma dúvida interessante

Já te certificaste que a pessoa aí do teu lado não é um andróide?

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Evoluz

Subi em um telhado, havia algo curioso.
Ora, que estranho. Precisava me encostar naquilo, roçar.
Eu era peludo e tinha uma cauda. Mas isso era normal para alguém que sempre cai em pé, alguém esguio e bastante confiante em si mesmo.
Eu só não sabia que havia alguém com o poder, o controle de tudo, inclusive de minha própria vida.

E esse alguém também era eu. De calça, camiseta, não tão peludo. Também muito normal para alguém munido de vários sentidos, tão complexo quanto o ser peludo. Capaz até de montar uma espingarda, e armá-la com um chumbinho.

Quando mexi na janela do quarto, a outra criatura pareceu ouvir. Eu poderia tê-lo acertado no rabo, na cabeça, nas costas... ou nem acertado, errado o tiro. Mas o que importa é o pensamento, e eu pensei em atirar. Eu estava no poder e tudo era tão simples, bastava um pequeno movimento com o dedo e minha satisfação estaria garantida. Será mesmo?

Mas eu abaixei a espingarda e observei o ser peludo se afastar, até sumir do meu campo de visão. Por um momento eu fui um gato, no outro eu fui um homem. Por alguma razão creio que o que prevaleceu não foi nem homem nem gato.

Foi a renúncia do poder. Ela não é mais tão difícil quanto parece. Será isso a percepção da evolução, da iluminação?

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Teses

É por a mais b
que alguma gente precisa de provas
pra aquilo que toda gente vê.

Os sujeitos da escola
tem folhinhas e fórmulas
e calculam de tudo;
da cor da grama
a redondez da bola.

Eles mostram muitas amostras,
testes técnicos
e teses expostas
provando que o velho canto dos sabiás,
que já deixou de existir,
era coisa deles mesmos
e era bonito de ouvir!

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

*-*

Lutamos sempre contra as máquinas e às vezes parece que somos tão frios quanto. Às vezes as pessoas são robôs. Às vezes eu sou um. Porque não queremos e não nos permitimos sentir, simplesmente. Pra não acontecer o pior, ou para não sofrer.
Mas quando algo faz você sentir calor, mesmo de manga curta, num frio extremo, eu acho que vou me permitir sentir o que eu quiser. Porque eu não tenho como fugir.

E nem quero.

É o desejo de unidade. O instinto coletivo.

A mais bela das coisas

Nós dissemos "quem diria?"
Ontem, no outono, um ano atrás.
Um ano atrás tudo nunca mais foi o mesmo pela primeira vez.
A sensação de novidade, de doce que não enjoa, está sempre comigo.
Meu primeiro pensamento diário, meu querer sonhar toda noite; o gostinho de céu me acompanha ao longo dos dias. E lá se foram centenas deles, sem que em nenhum momento sequer eu sentisse a solidão de uma vida sem amor. Uma coisa que eu descobri existir, de verdadinha, na contramão da essência desalmada da massa que nos cerca.
E como me alegra colocar a segunda xícara na mesa!
Nunca antes foi tão bom esperar por algo, por alguém. Nunca foi tão bom derramar uma lágrima, cair da cama, rolar na grama, ficar puto da cara, ficar morrendo de saudade, sentir, lembrar, morrer de rir. Saber daquelas coisas que só a gente sabe, e descobrir as melhores de todas.
Eu descobri a melhor de todas, e a ela eu chamo minha mulher.

Numa das curvas do caminho eu a encontrei, e seu nome era Amor.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Hei, hei

Escada não tem fila, gurizada!
Na verdade, eu postei agora. Mas 41 não era bom o suficiente =D

http://expressarporexpressar.blogspot.com/2011/09/resposta-pra-vida-o-universo-e-tudo.html
A fome grandona a gente sente na cabeça.

Sonhoso

Era bem bonito.

Eu morava dentro de um pudim, e a calda não parava de escorrer pelas janelas, e, dentro de casa também, porque minha casa tinha um furo no meio.
Do outro do lado tinha uma casa de waffles, e lá chovia mel e chocolate.
Pensei em dar uma volta, pra ver onde é que isso ia dar, mas nem precisei dar muitos passos pra ver o que se passava no resto da rua.
A garota que morava no quindim da esquina, já tinha comido toda a sua residência, e chupava os dedos lambuzados. A cena era engraçada demais pra não rir, e eu comecei a gargalhar, algo que não se deve fazer quando o vizinho do brigadeiro do lado está jogando chocolate granulado na sua casa em forma de bolinha. Teria morrido engasgado se não tivesse um riacho de refrigerante atrás de casa.
Voltei pra dar uma última olhada, mas os gritos indicaram que era melhor correr, porque quando a avalanche de sorvete vem descendo da montanha de bolo, o bom é nem olhar pra trás.

Eram quatro da madrugada, e meu estômago roncava pedindo alguma coisa pra comer.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Meu (deus)...

Podemos afirmar todo o esclarecimento de tudo fora da mente humana?
Se sou um ser criado por outro ser mais poderoso, mais grandioso e, sobretudo, inexplicável, como vou ter as respostas?

Reflito sobre a possibilidade de todo o mistério estar dentro de nossa própria cabeça, pois o "tudo" só pode abranger aquilo que eu já pensei, vi ou sei. Ou não.

De novo. A necessidade de ter um chão, ter algo que nos conforte, apenas para dar um sentido ao que não temos como explicar. No cosmos não existe acima ou abaixo, não existe um chão, apenas a suspensão. Não há ninguém por nós, a não ser nós mesmos.

O mistério está na mente, porque fora dela tudo faria sentido. Não existindo uma mente que precisa entender, analisar e explicar, tudo faria sentido por si só. Seríamos o próprio universo tentando se entender, com toda essa grandeza digna de deuses em corpos e existência frágeis de homens? Apenas homens. Não deuses.

E a forma de tudo isso poderia ser um retângulo gigantesco perfeitamente simétrico, liso, e fosco de cor preta.

Saudação

Ultimamente eu convidei muitas pessoas de quem muito gosto para participarem do blog, e a aceitação delas me deixou muito contente. Sejam todos muito bem vindos a toda essa frescuragem de expressar e mimimi.

Mas, claro, eu não poderia deixar de enviar uma saudação especial ao amigo Ramon, que, apesar de não ler blogs, agora é um autor deste hahuuahuahua
Antes de mais nada, é bom lembrar que sempre podemos escolher não escolher nada. E isso também é uma escolha.