sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Sol

Guerras mentais. É a última coisa que eu ouvi do front com a Eurásia... ou seria da Estasia?
Novas armas. Sempre novas armas, novos meios para promover o lucro, uma tentativa atrás da outra para chegar na arma mais poderosa. Contra nós mesmos.

Acontece que a arma mais poderosa já criada, é também a mais simples.
Mas é uma arma que não possui gatilhos, é uma arma que não pode ser usada para o mesmo fim, mas sim contra ele.

Ao invés de balas, cordas.
Ao invés de bombas, bumbos.
Ao invés de canhões, microfones.
E ao invés de mortes... vozes!

É o universo revelado aos poucos aos seus sentidos.
Um código decifrado sem intenção pelos seres humanos.
O compasso, o tempo... a aproximação das pessoas... tudo em harmonia.

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