terça-feira, 27 de março de 2012

De mentes

Da lágrima que escorre
Do velho sentado
Muita reflexão
Muito o que pensar surge.

Paralisado pelo medo
Que temer deveria nunca...
Mas é assim que acontece
em um julgamento feito à dedo.

Quanto mais, mais maluco
Deveria ser herói
Das fantasias medievais
Sujo, molhado, rasgado

As pequenas partes do espelho rachado
Nada, nada, nada ver.
Morrendo de amor pelos velhos tempos,
velhos como ele.
Não é neste espelho que gostaria de ser.

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