segunda-feira, 5 de setembro de 2011

A mais bela das coisas

Nós dissemos "quem diria?"
Ontem, no outono, um ano atrás.
Um ano atrás tudo nunca mais foi o mesmo pela primeira vez.
A sensação de novidade, de doce que não enjoa, está sempre comigo.
Meu primeiro pensamento diário, meu querer sonhar toda noite; o gostinho de céu me acompanha ao longo dos dias. E lá se foram centenas deles, sem que em nenhum momento sequer eu sentisse a solidão de uma vida sem amor. Uma coisa que eu descobri existir, de verdadinha, na contramão da essência desalmada da massa que nos cerca.
E como me alegra colocar a segunda xícara na mesa!
Nunca antes foi tão bom esperar por algo, por alguém. Nunca foi tão bom derramar uma lágrima, cair da cama, rolar na grama, ficar puto da cara, ficar morrendo de saudade, sentir, lembrar, morrer de rir. Saber daquelas coisas que só a gente sabe, e descobrir as melhores de todas.
Eu descobri a melhor de todas, e a ela eu chamo minha mulher.

Numa das curvas do caminho eu a encontrei, e seu nome era Amor.

Um comentário:

  1. Óim!
    Que lindo que tu é, meu amor.

    Sou muito, muitão feliz por ser tua mulher =D

    Te amo.

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