Sozinho, agora. Inspeciono os arredores, minuciosamente.
São como câmaras que oferecem reflexões profundas para quem olhar com cuidado.
Notas de guitarra, rebatendo sem ecoar.
No futuro não há nada e o passado está enterrado. Ou quer estar.
"And nothing is very much fun anymore..."
Nenhum comentário:
Postar um comentário