Sempre se perguntava se estava fazendo o que era certo.
Se devia ser honesto consigo mesmo e curtir a vida,
ou se devia pensar mais no futuro, no que era certo, nos que os outros pensavam.
Tinha medo de errar o ponto, de pender de mais para um lado.
Mas continuava, continuava vivendo, apesar da sombra dessa duvida.
Tinha tanto medo de machucar os outros.
E a sensação de estar perdendo algo a acompanhava sempre.
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