Me falharam as palavras quando tentei escrever sobre o cavalo negro. Há tempos, tentei e me senti insatisfeito com a incapacidade de dizer o que queria.
Agora, um pouco menos tolo, apesar de infinitamente ignorante, percebi o porque.
O futuro não tem narrador, é incógnita e eterna ameaça. Sou cronista do que é e do que foi, e nada mais.
O cavalo negro do futuro não tem língua, assim como eu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário