Toneladas de conhecimento adquirido, livros e livros e livros escritos, desenvolvimento tecnológico agressivo, bibliotecas imensas erguidas e destituídas. Tudo para uma única certeza: A certeza da dúvida.
A percepção de tempo, a percepção dos sentidos humanos, a percepção de nosso próprio 'eu', virtual ou real, a notoriedade de um constante fluxo.
Parece que o tempo nos muda, nos reconfigura. Ou talvez seria a nossa própria percepção que muda e se reconfigura. Sendo assim, continuaríamos os mesmos de sempre?
Há quem diga que alguns homens entortam colheres com o poder da mente. Mas se pararmos para analisar, e se concentrar fixamente, veremos que quem entorta são os próprios homens diante de uma realidade, talvez distorcida: a colher não existe.
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