Foi o último cálculo, o último passo na direção errada. Demorou, mas ainda há tempo.
Que fiquem, aqueles que querem, tentando entender as coisas que nós mesmos inventamos.
A ciência é muito mais complicada que a vida, assim como o é a filosofia. Entretanto, parece honrado estudar aquilo que não faz sentido, algo que surgiu artificialmente. Enquanto isso, as mentes nossas e nossos mistérios continuam jogados num canto, vasculhados apenas pelos loucos, pelos poetas e pelos perdidos, os que se perderam na estrada para a fortuna, assim apontados pelos anéis de ouro.
Perdido, na verdade, é quem procura por novidades sempre nos mesmos lugares; quem joga fora os primeiros cinco frutos do cesto, não importando seu estado, e saboreia, faminto, os dois restantes, mesmo sabendo que aquilo não lhe será suficiente.
Pra mim, chega, pensei enquanto sorria e deixava as questões em branco. Não, não são essas questões que eu quero responder, eu nunca realmente as formulei.
E agora, decidido por não mais aprender a sabedoria de mentira, eu sei pra onde realmente devo ir; irei pra qualquer lugar, desde que nada me empurre para lá contra vontade. Desde que eu possa descobrir algo que ninguém nunca viu, lá no final;
Minha mente me aguarda.
Bom, muito bom. Mas uma dúvida: Tu tá mudando de curso? ô.o
ResponderExcluirAté já sei com quem deverias falar: Sérgio Trombetta na Unisinos ^^ garanto que não perderá teu tempo.
:)
ResponderExcluirBom, mudando não é bem a palavra; eu tô caindo fora desse, mas ainda não sei o que farei a seguir.
E eu guardei o nome desse cara, já, quando tu comentou algo legal a respeito da sabedoria dele. É possível que eu vá buscá-la :)
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