terça-feira, 17 de abril de 2012

Para a mão invisível...

Você não sabe quem eu sou. Mas eu sei quem você é. Você, há muito tempo vem semeando a destruição, plantando o falso, mas colhendo só o lucro... que no fim não é lucro algum. Você é responsável pela morte de milhões de pessoas vítimas de uma necessidade básica ridícula, provocada por você mesma, para um fim obscuro... desconhecido. Eu lhe condeno, mão, culpada por todos esses crimes contra a humanidade.
Você, afinal, nunca vai ler este texto. Daria risada dele lendo.
Mas eu tive um plano... e vou te usar para fugir de você mesma, não quero mais que você me sugue em prol de coisas desnecessárias.
Vou lutar contra você, vou poder fazer isso. Vou lutar contra você, e mesmo que eu não vença, meu sorriso será grande o suficiente para engolir qualquer obra sua... quando me perguntarem "o que você fez pelas pessoas daqui?"
Eu vou poder dizer que te desafiei, prestando atenção naquilo que você não quer que ninguém preste. Você se empenha tanto e o faz muito bem, nos escravizando, para que não vejamos, ou não sintamos, o fedor insuportável da sua merda.
Vou poder dizer que fiz algo não só para mim mesmo, mas para meus iguais. E coisas assim não vão embora conosco, elas ficam por aqui, impedindo a sua merda, mão, de se sobressair totalmente.

Se me fizerem essa pergunta, poderei apenas abrir um sorriso. Agora, você parece nunca morrer não é mesmo? Nunca sentirá a alegria desse tipo de sorriso... e eu te condeno mais uma vez por tentar impedir.

2 comentários:

  1. porque na falta de tempo parece que deixamos de ser humanos, sei lá parecemos máquinas...

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  2. E na falta de máquinas é onde encontraremos tempo para o que realmente importa

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