A moça esperava. Sentada, olhava em volta, envolta no vulto do passado que seguia.
Esperava não para ir adiante, mas por uma chance de voltar.
Alguns juízos lhe diziam que isso é impossível. Outros, que bastava acreditar.
E nisso se alternavam a tristeza e a esperança, a cada reabrir da cortina que cobre os olhos de gente.
É difícil fugir do que queremos encontrar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário